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Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Auschwitz foi libertado há 65 anos


No Dia Internacional das Vítimas do Holocausto, uma data instituída pelas Nações Unidas, perto de 100 antigos prisioneiros são esperados para a cerimónia que assinala o aniversário da libertação do campo de concentração construído pela Alemanha nazi na Polónia ocupada. Os participantes vão recolher-se junto do memorial de Birkenau para um momento de oração, lembrando os 1,1 milhões de pessoas que ali morreram. O campo de Auschwitz-Birkenau foi o maior campo nazi de concentração e extermínio.
Em Dezembro, num acto sem precedentes, a inscrição tristemente célebre do portão de entrada “Arbeit Macht Frei” (o trabalho liberta) foi roubada, mas viria a ser encontrada pela polícia e foi recuperada ainda a tempo das cerimónias que assinalam a libertação do campo a 27 de Janeiro de 1945.

fonte: http://aeiou.expresso.pt/auschwitz-foi-libertado-ha-65-anos=f560338

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Imagens do Jantar

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Dia 20 de Janeiro – Visita de José Fanha

No âmbito do Projecto a Ler+ e no do programa de divulgação do livro e da leitura, convidámos o escritor e poeta José Fanha.
Perante a presença de alunos do 2º Ciclo, José Fanha revelou-se um excelente contador de histórias, disse poemas da sua autoria e de outros poetas portugueses e leu excertos do seu livro “Diário Inventado de um Menino Crescido”.
A sua presença, a ternura com que se dirige às crianças, a sensibilidade na escolha dos textos/poemas que leu/disse,encantaram e cativaram os alunos e professores presentes. Foi enorme o envolvimento de ambas as partes e momentos houve em que o humor, o riso, a emoção se misturaram, dando espaço a um convívio que dificilmente se apagará da memória de todos. Para os menos sensíveis ao prazer do sabor da palavra e da poesia, após a intervençao de José Fanha, estamos certos de que terão mudado de opinião. Ter-se-ão questionado – Afinal é isto a poesia? A poesia é linda e pode ser divertida.

Ao longo da sessão com os alunos, J. Fanha não perdeu a oportunidade de mostrar a paixão que nutre pelas Bibliotecas e pelo papel que as mesmas representam na formação das pessoas, combatendo a ignorância generalizada, o que as impede de se tornarem cidadãos activos na luta pelos seus direitos essenciais, contra a prepotência do poder instalado.

No entanto, J. Fanha também se surpreendeu com alguns momentos com que os alunos o presentearam.

Foi surpreendido com um “rap”, apresentado por alunos, sobre o poema “E todos nós erámos Zés”, com arranjo musical do Professor Emanuel Moura; uma leitura coral do 5ºH centrada numa passagem do livro “O Dia em que a Mata Ardeu”; a leitura de quadras que resumiam sete capítulos do livro ” A Porta”, da autoria de Margarida Infante do 6ºH. Surgiram ainda perguntas ao escritor, cujas respostas satisfizeram e deslumbraram a curiosidade dos alunos.
Só nos resta agradecer ao poeta José Fanha os deliciosos momentos que proporcionou aos nossos jovens.
Ao Professor Emanuel Moura um agradecimento muito especial.

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José Fanha na nossa Escola

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Outras leituras que recomendamos…

José Fanha”O dia em que a barriga rebentou”

Gosto de ir ver o mar, molhar as mãos no mar e meter o nariz debaixo de água. Apanho cada pirolito! Mas gosto, mesmo assim. O meu mar é azul e quando o vejo, fico feliz com o coração cheio de azul por todos os lados. Os mares são diferentes uns dos outros. Há mares sossegadinhos, mares furiosos, mares gelados, mares cheios de peixe, estrelas e corais, mares onde nadam tartarugas gigantes, mares onde vivem baleias e golfinhos, mares que são baixinhos onde podemos andar e andar sem nunca perdermos o pé, mares que são muito fundos, tão fundos que vão quase até ao fundo da terra …

José Fanha”O dia em que o mar desapareceu”

Mas hoje venho falar de uns passarocos terríveis. Já os conhecem, se calhar. São os pássaros Bisnaus.Uns grandes maraus, porcalhões e muitíssimos comilões. Não têm educação nem querem ter. Não querem pensar nem saber. […]Gostavam de tudo o que fazia mal e comiam em grandes quantidades: eram fritos e guisados muitíssimo apimentados enchidos e refogados molhos muito gordurentos, farináceos farinheirosas carnes muito salgadas batatas e batatadas cobertas de bechamel e para matar a fraqueza que a barriguita sentia vinham doces sobremesas verdadeiras sinfonias de pastéis e de queijadas ovos moles às colheradas a pingar para a camisola mais os bolinhos de mel refrigerantes e colas aos litros e às litradas e ficavam tanto tempo mas tanto tempo a comerque ao acabar de almoçarjá se estavam a lamberera hora de lancharvinha o pão com marmelada dez carcaças pelo menos seis pacotes de bolachas e era assim, mas sempre assim todo o dia e toda a noite toda a noite e todo o dia fosse chuva ou fosse vento esta família comia e aspirava e sorvia sem descansar um momento!

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O livro da semana…

Propomos para esta semana a leitura do livro “O Dia em que a Mata Ardeu”, do escritor José Fanha, ilustrado por Maria João Gromixo.

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NOVIDADES NA BIBLIOTECA

O escritor José Fanha visitará a nossa Biblioteca no próximo dia 20 de Janeiro. Podes, desde já, iniciar a descoberta da sua obra literária. Encontras na Biblioteca alguns dos seus livros e, caso queiras, podes mesmo adquiri-los.

Livros da Colecção Alex Ponto Com


Sinopse

Convencido de que algo de errado se passava com o amigo, Alex resolve regressar ao mundo virtual. Desta vez é acompanhado peça mãe, Isabel, que desaparece sem deixar rasto pouco depois de terem chegado.
Para a encontrar, Alex vai ter de enfrentar Boris, um programador de computadores maléfico e enlouquecido que pretende dominar o mundo e que, com esse objectivo, está a criar o mais terrível dos seres virtuais, Mary Lob, a Lagosta Assassina…

Sinopse
O simpático Joe Silicone está de volta, e resolveu visitar Alex e os seus amigos. Foi ele quem os acompanhou na primeira aventura desta série, quando todos caíram no mundo virtual e foram jogar ao vivo um perigosíssimo jogo comandado pela maléfica Maspúcia. O problema é que Joe Silicone é um ser virtual com várias dificuldades de adaptação ao mundo real. Pode mudar de tamanho, tornando-se enorme ou muito pequeno, sai pelas janelas e alimenta-se de gigabytes, causando inúmeros desarranjos e desatinos. E o pior é que quando passou do mundo virtual para o mundo real deixou um caminho aberto por onde chega Maspúcia com o seu exército de Esqueletos Bailarinos, aranhas gigantes e toda uma série de seres sem sentimentos e prontos a destruir tudo em seu redor. Joe Silicone, Alex e o seu grupo de amigos vão ter de enfrentar um desafio assustador mas, ainda assim, há espaço para o nascimento do afecto e do amor.

Sinopse
Alex desaparece misteriosamente de casa numa noite em que estava entretido com um jogo de computador. Em busca de pistas, alguns colegas de Alex e um professor vão consultar os documentos do seu computador, desaparecendo também de forma incompreensível. Na realidade, os jovens e o professor caíram para dentro do computador, onde Alex está prisioneiro de Maspúcia, uma personagem virtual mas extraordinariamente maléfica. Para salvar Alex, os seus amigos vão contar com a ajuda de outra personagem virtual, o terno e divertido Joe Silicone, que os acompanha na tentativa de chegar ao fim de um jogo onde os perigos são terríveis e as mortes reais.

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Hoje é dia de cantar as Janeiras

Cantar as Janeiras é uma tradição popular de origem pagã, que vai renascendo em várias localidades de Portugal. No início do mês de Janeiro, grupos de pessoas percorrem as ruas, essencialmente de aldeias, à noite, cantando de porta em porta, ao som de instrumentos de música tradicionais, desejando às pessoas um feliz ano novo. As quadras que cantam têm um sabor bem popular.


Estas são da autoria de José Afonso:

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

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Uma árvore e um poema

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